ESSA É A GALERA DO AGROECOLOGIA
ESCOLA ESTADUAL VERENA LEITE DE BRITO
OBJETIVO: Ser espaço físico, pedagógico e cultural de formação de sujeitos de plena cidadania e de consciência crítica, capazes de produzir e compartilhar os conhecimentos, transformando-os em aprendizagem concreta e viabilizadora. A Escola tem como filosofia a preservação dos valores morais, o respeito à família, o trabalho em equipe, a solidariedade e uma visão do futuro centrada na igualdade, respeito ao próximo e à diversidade.
quarta-feira, 11 de março de 2015
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
MATÉRIA QUE SAIU NO ESTADÃO...
Alunos fora da curva - Estudantes de escolas públicas ruins que tiveram nota alta no Enem são retrato das contradições do País
(...)
Olimpíada
Sempre a primeira da turma, Kaira Cristina Macêdo, de 18, ex-aluna da Escola Estadual Verena Leite de Brito, de Vila Bela da Santíssima Trindade (MT), ganhou sua primeira medalha na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas ainda em 2005. Até 2010, quando se formou, não passou um ano sem conquistar medalhas ou menções honrosas na competição. “Não ia para a escola atrás de boas notas, mas para aprender.”
Kaira diz que sempre teve consciência de que recebia um ensino deficiente. Com frequência, fazia pesquisas na internet e nos livros que tinha em casa para aprofundar os estudos. “Os livros didáticos a que temos acesso são cheios de informação, mas muitos alunos não os usam corretamente.”
A estudante fez 808,01 pontos no Enem e, graças à desenvoltura com os números, hoje cursa Engenharia Civil, na Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT). Preferiu o curso a outros dois nos quais passou, os de Matemática, na PUC de Goiás, e de Moda, na federal do mesmo Estado – a jovem adora customizar roupas e pesquisar sobre moda em seu tempo livre. “A vontade de alcançar o sucesso sempre me fez correr atrás do que me interessava.”
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,alunos-fora-da-curva,935287,0.htm
Alunos fora da curva - Estudantes de escolas públicas ruins que tiveram nota alta no Enem são retrato das contradições do País
(...)
Olimpíada
Sempre a primeira da turma, Kaira Cristina Macêdo, de 18, ex-aluna da Escola Estadual Verena Leite de Brito, de Vila Bela da Santíssima Trindade (MT), ganhou sua primeira medalha na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas ainda em 2005. Até 2010, quando se formou, não passou um ano sem conquistar medalhas ou menções honrosas na competição. “Não ia para a escola atrás de boas notas, mas para aprender.”
Kaira diz que sempre teve consciência de que recebia um ensino deficiente. Com frequência, fazia pesquisas na internet e nos livros que tinha em casa para aprofundar os estudos. “Os livros didáticos a que temos acesso são cheios de informação, mas muitos alunos não os usam corretamente.”
A estudante fez 808,01 pontos no Enem e, graças à desenvoltura com os números, hoje cursa Engenharia Civil, na Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT). Preferiu o curso a outros dois nos quais passou, os de Matemática, na PUC de Goiás, e de Moda, na federal do mesmo Estado – a jovem adora customizar roupas e pesquisar sobre moda em seu tempo livre. “A vontade de alcançar o sucesso sempre me fez correr atrás do que me interessava.”
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,alunos-fora-da-curva,935287,0.htm
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Manutenção do patrimônio escolar
Prevenir o desgaste, planejar a conservação e engajar a comunidade escolar na detecção de problemas é a garantia de uma boa gestão dos recursos físicos e materiais - Daniela Almeida (novaescola@atleitor.com.br)
Será possível uma escola alcançar bons índices de aprendizagem com alunos e professores convivendo num prédio com paredes rachadas, vidros quebrados e privadas entupidas? Para que a aprendizagem aconteça, é necessário que o ambiente seja propício. "O patrimônio compõe a identidade e a imagem da escola e, por isso, ele precisa estar sempre em ordem, sob pena de colocar em risco a segurança das pessoas e o projeto pedagógico", afirma Amaury Meller Filho, do Instituto Paranaense de Ensino, em Maringá, a 420 quilômetros de Curitiba. O patrimônio é formado por instalações físicas, equipamentos, mobiliário e materiais usados na escola. Com a progressiva autonomia financeira (Programa Dinheiro Direto na Escola e outros), o gestor tem agilidade para fazer a manutenção e realizar pequenas obras. O estado ou o município também podem fornecer recursos por meio do adiantamento de verba para despesas de pronto pagamento (artigo 68 da Lei nº 4.320/64). A seguir, cinco pontos importantes que todo bom gestor precisa saber sobre a manutenção do patrimônio escolar.
1. Raio x e diagnóstico
Faça o levantamento do patrimônio, listando o que a escola tem em termos de instalações físicas, mobiliário, materiais de laboratório, equipamentos eletrônicos, livros didáticos, medicamentos e artigos diversos. Para isso, é interessante envolver os representantes da comunidade: com mais gente participando, fica fácil identificar problemas e soluções. Recomenda-se observar a adequação, o conforto, a segurança, a higiene e a salubridade de obras e instalações elétricas, assim como as normas de qualidade e de segurança de equipamentos e materiais. Esses requisitos devem ser cada vez mais rigorosos, de forma que passem a refletir os (altos) padrões de funcionamento da instituição.
2. Aquisição consciente
Como fazer as crianças trabalharem em grupo com carteiras fixadas ao chão? Como colocar em prática um projeto de leitura sem ter um acervo ou mesmo uma biblioteca organizada? Os recursos materiais disponíveis têm de servir ao projeto pedagógico da escola. Muitas vezes, modificações em conteúdos exigem diferentes materiais didáticos, assim como alterações na metodologia pedem outros mobiliários e equipamentos. É importante também estar atento a normas de segurança e higiene: para a creche e a pré-escola, não são adequados brinquedos de jardim feitos de ferro com quinas que possam representar riscos para as crianças. Vale o ditado que diz que o barato sai caro: de nada adianta consertar um equipamento com profissionais não especializados e que não forneçam garantia do serviço ou comprar equipamentos obsoletos que não atendam às necessidades de aprendizagem.
3. Prevenção vale muito
A precaução deve estar na rotina de todo gestor para que sejam evitados problemas emergenciais. Antes da época das chuvas, providencie a checagem do telhado e das calhas e, durante as férias, faça uma revisão de instalações elétricas e hidráulicas, além da substituição de lâmpadas e torneiras danificadas e da dedetização de todos os espaços. Aproveite para realizar pequenas obras. É obrigação do gestor conhecer as medidas preventivas para a manutenção do patrimônio. Para isso, é possível consultar os manuais que costumam ser elaborados e disponibilizados pelos órgãos competentes (distribuidoras de energia para as instalações elétricas, empresa de saneamento para questões de higiene e limpeza etc.) e se aconselhar com especialistas, requisitando laudos técnicos. Para não se esquecer de nada, coloque tudo o que é preciso fazer no papel: esse será seu plano preventivo. Por fim, crie ações para incentivar a preservação, como campanhas educativas. Uma boa ideia é produzir cartilhas para distribuir para toda a comunidade sobre o bom uso do ambiente escolar, mostrando as consequências da má utilização do patrimônio.
4. Vistoria continuada
Regra de ouro: nunca deixe que os problemas se acumulem. Aos primeiros sintomas de desgaste ou deterioração em qualquer item do patrimônio, tome providências imediatamente para que as questões não se agravem. Uma boa estratégia é estabelecer, dentro do plano preventivo, um cronograma de verificações periódicas e cumpri-lo fielmente. Peça ajuda a diferentes membros da equipe gestora e delegue a eles a responsabilidade pela vistoria de cada área, nos intervalos de tempo estipulados. Depois da inspeção, peça que eles reportem os resultados e tome a decisão sobre as medidas cabíveis. Dessa forma, será possível detectar com rapidez os reparos necessários, aumentando a vida útil do patrimônio e evitando gastar mais para substituir equipamentos ou realizar grandes reformas. "O importante é criar a cultura da preservação, do respeito às pessoas e ao meio em que se vive", diz Anaci Bispo Paim, diretora da organização não-governamental Farol do Conhecimento, em Salvador.
5. Comunidade envolvida
Para Hércules Pereira, diretorpresidente do Instituto de Gestão Educacional Signorelli, do Rio de Janeiro, "só com a conscientização e a soma de esforços é possível melhorar os padrões de uso e a qualidade dos prédios escolares". Uma boa oportunidade para realizar essa tarefa são as reuniões com a comunidade. Que tal criar um comitê para promover ações com o objetivo de sensibilizar e capacitar alunos, professores, familiares e moradores da vizinhança para ajudar na manutenção do patrimônio? Vale, por exemplo, convocar os interessados para fazer um mutirão e deixar nova a pintura das paredes ou para organizar um evento com a finalidade de levantar fundos para melhorar as instalações. O importante é que todos se sintam pertencentes e responsáveis pelo espaço. "Ajudar a manter a integralidade física e cultural da escola leva o indivíduo a legitimar seu papel na comunidade, valoriza o sentimento de pertencimento a um grupo capaz de vencer desafi os, reafirma valores e faz com que todos vejam a escola como um patrimônio da comunidade", diz Anaci.
Quer saber mais?
CONTATOS
Amaury Meller Filho, marketing@institutoparanaense.com.br
Anaci Bispo Paim, fconhecimento@gmail.com
Hércules Pereira, hercules@signorelli.srv.br
BIBLIOGRAFIA
Gestão Educacional - Uma Abordagem Crítica do Processo Administrativo em Educação, José do Prado Martins, 238 págs., Ed. Wak, tel. (21) 3208-6095, 34 reais
Livro do Diretor: Escolas, Espaços & Pessoas - Ideias Práticas para Aprimorar a Escola, Tereza Perez (coord.), 142 págs., Cedac, tel. (11) 3097-0523, 30 reais
Prevenir o desgaste, planejar a conservação e engajar a comunidade escolar na detecção de problemas é a garantia de uma boa gestão dos recursos físicos e materiais - Daniela Almeida (novaescola@atleitor.com.br)
Será possível uma escola alcançar bons índices de aprendizagem com alunos e professores convivendo num prédio com paredes rachadas, vidros quebrados e privadas entupidas? Para que a aprendizagem aconteça, é necessário que o ambiente seja propício. "O patrimônio compõe a identidade e a imagem da escola e, por isso, ele precisa estar sempre em ordem, sob pena de colocar em risco a segurança das pessoas e o projeto pedagógico", afirma Amaury Meller Filho, do Instituto Paranaense de Ensino, em Maringá, a 420 quilômetros de Curitiba. O patrimônio é formado por instalações físicas, equipamentos, mobiliário e materiais usados na escola. Com a progressiva autonomia financeira (Programa Dinheiro Direto na Escola e outros), o gestor tem agilidade para fazer a manutenção e realizar pequenas obras. O estado ou o município também podem fornecer recursos por meio do adiantamento de verba para despesas de pronto pagamento (artigo 68 da Lei nº 4.320/64). A seguir, cinco pontos importantes que todo bom gestor precisa saber sobre a manutenção do patrimônio escolar.
1. Raio x e diagnóstico
Faça o levantamento do patrimônio, listando o que a escola tem em termos de instalações físicas, mobiliário, materiais de laboratório, equipamentos eletrônicos, livros didáticos, medicamentos e artigos diversos. Para isso, é interessante envolver os representantes da comunidade: com mais gente participando, fica fácil identificar problemas e soluções. Recomenda-se observar a adequação, o conforto, a segurança, a higiene e a salubridade de obras e instalações elétricas, assim como as normas de qualidade e de segurança de equipamentos e materiais. Esses requisitos devem ser cada vez mais rigorosos, de forma que passem a refletir os (altos) padrões de funcionamento da instituição.
2. Aquisição consciente
Como fazer as crianças trabalharem em grupo com carteiras fixadas ao chão? Como colocar em prática um projeto de leitura sem ter um acervo ou mesmo uma biblioteca organizada? Os recursos materiais disponíveis têm de servir ao projeto pedagógico da escola. Muitas vezes, modificações em conteúdos exigem diferentes materiais didáticos, assim como alterações na metodologia pedem outros mobiliários e equipamentos. É importante também estar atento a normas de segurança e higiene: para a creche e a pré-escola, não são adequados brinquedos de jardim feitos de ferro com quinas que possam representar riscos para as crianças. Vale o ditado que diz que o barato sai caro: de nada adianta consertar um equipamento com profissionais não especializados e que não forneçam garantia do serviço ou comprar equipamentos obsoletos que não atendam às necessidades de aprendizagem.
3. Prevenção vale muito
A precaução deve estar na rotina de todo gestor para que sejam evitados problemas emergenciais. Antes da época das chuvas, providencie a checagem do telhado e das calhas e, durante as férias, faça uma revisão de instalações elétricas e hidráulicas, além da substituição de lâmpadas e torneiras danificadas e da dedetização de todos os espaços. Aproveite para realizar pequenas obras. É obrigação do gestor conhecer as medidas preventivas para a manutenção do patrimônio. Para isso, é possível consultar os manuais que costumam ser elaborados e disponibilizados pelos órgãos competentes (distribuidoras de energia para as instalações elétricas, empresa de saneamento para questões de higiene e limpeza etc.) e se aconselhar com especialistas, requisitando laudos técnicos. Para não se esquecer de nada, coloque tudo o que é preciso fazer no papel: esse será seu plano preventivo. Por fim, crie ações para incentivar a preservação, como campanhas educativas. Uma boa ideia é produzir cartilhas para distribuir para toda a comunidade sobre o bom uso do ambiente escolar, mostrando as consequências da má utilização do patrimônio.
4. Vistoria continuada
Regra de ouro: nunca deixe que os problemas se acumulem. Aos primeiros sintomas de desgaste ou deterioração em qualquer item do patrimônio, tome providências imediatamente para que as questões não se agravem. Uma boa estratégia é estabelecer, dentro do plano preventivo, um cronograma de verificações periódicas e cumpri-lo fielmente. Peça ajuda a diferentes membros da equipe gestora e delegue a eles a responsabilidade pela vistoria de cada área, nos intervalos de tempo estipulados. Depois da inspeção, peça que eles reportem os resultados e tome a decisão sobre as medidas cabíveis. Dessa forma, será possível detectar com rapidez os reparos necessários, aumentando a vida útil do patrimônio e evitando gastar mais para substituir equipamentos ou realizar grandes reformas. "O importante é criar a cultura da preservação, do respeito às pessoas e ao meio em que se vive", diz Anaci Bispo Paim, diretora da organização não-governamental Farol do Conhecimento, em Salvador.
5. Comunidade envolvida
Para Hércules Pereira, diretorpresidente do Instituto de Gestão Educacional Signorelli, do Rio de Janeiro, "só com a conscientização e a soma de esforços é possível melhorar os padrões de uso e a qualidade dos prédios escolares". Uma boa oportunidade para realizar essa tarefa são as reuniões com a comunidade. Que tal criar um comitê para promover ações com o objetivo de sensibilizar e capacitar alunos, professores, familiares e moradores da vizinhança para ajudar na manutenção do patrimônio? Vale, por exemplo, convocar os interessados para fazer um mutirão e deixar nova a pintura das paredes ou para organizar um evento com a finalidade de levantar fundos para melhorar as instalações. O importante é que todos se sintam pertencentes e responsáveis pelo espaço. "Ajudar a manter a integralidade física e cultural da escola leva o indivíduo a legitimar seu papel na comunidade, valoriza o sentimento de pertencimento a um grupo capaz de vencer desafi os, reafirma valores e faz com que todos vejam a escola como um patrimônio da comunidade", diz Anaci.
Quer saber mais?
CONTATOS
Amaury Meller Filho, marketing@institutoparanaense.com.br
Anaci Bispo Paim, fconhecimento@gmail.com
Hércules Pereira, hercules@signorelli.srv.br
BIBLIOGRAFIA
Gestão Educacional - Uma Abordagem Crítica do Processo Administrativo em Educação, José do Prado Martins, 238 págs., Ed. Wak, tel. (21) 3208-6095, 34 reais
Livro do Diretor: Escolas, Espaços & Pessoas - Ideias Práticas para Aprimorar a Escola, Tereza Perez (coord.), 142 págs., Cedac, tel. (11) 3097-0523, 30 reais
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
III MOSTRA CULTURAL AFRO BRASILEIRA |
ARTESANATO QUILOMBOLA FEITO PELOS ALUNOS |
ARTESANATO QUILOMBOLA FEITO PELOS ALUNOS |
A Escola Estadual Verena Leite de Brito promoveu no dia 18 de novembro a III Mostra Cultural Afro Brasileira, contando com a participação dos docentes, funcionários, alunos e comunidade escolar. A Escola Estadual Verena Leite de Brito é uma das poucas instituições do Estado que oferta educação quilombola. E pensando na necessidade de se problematizar as questões que envolvem a cultura afro brasileira, a equipe pedagógica organizou um concurso cultural, onde cada iniciativa e apresentação concorria a um passeio ao Sesi Parque em Cuiabá.
A III Mostra Cultural foi a possibilidade de integrar escola e suas ações ao espaço da comunidade escolar, pois a escola precisa possuir significado para a comunidade que a cerca. Neste sentido, a Escola Verena Leite de Brito, pertencente a uma comunidade remanescente de quilombo jamais poderia deixar de se mostrar coerente e significativa para os municípios, fazendo com que todos refletissem sobre a formação da nossa brasilidade. O Evento contou com apresentações de dança, poemas, música e desfile. A comunidade saiu satisfeita por perceber que a escola não se fecha apenas na realidade de sala de aula, mas se torna para seus alunos um espaço significativo.
A Mostra Cultural, partindo dos versos do poema de Noêmia de Souza se me queres conhecer, se me queres compreender, convidou a comunidade a participar e vivenciar a história de luta e resistência dos afros brasileiros.
sábado, 20 de agosto de 2011
Abaixo-assinado contra AI-5 digital tem 165 mil assinaturas
Defenda a liberdade na internet!
CLIQUE http://www.idec.org.br/campanhas/facadiferenca.aspx?idc=24.
A pressão está funcionando! A pressão popular fez a Câmara adiar a votação. Um Seminário na Câmara para debater o projeto de lei está marcado para o dia 24 de agosto, onde entregaremos a nossa mensagem diretamente para os deputados. Vamos duplicar o nosso chamado antes da entrega!
Na semana que vem, o Congresso poderá votar um projeto de lei que restringiria radicalmente a liberdade da internet no Brasil, criminalizando atividades on-line cotidianas tais como compartilhar músicas e restringir práticas essenciais para blogs. Temos apenas seis dias para barrar a votação.
A pressão da opinião pública derrotou um ataque contra a liberdade da internet em 2009 e nós podemos fazer isso de novo! O projeto de lei tramita neste momento em três comissões da Câmara dos Deputados e esses políticos estão observando atentamente a reação da opinião pública nos dias que antecedem à grande votação. Agora é nossa chance de lançar um protesto nacional e forçá-los a proteger as liberdades da internet.
O Brasil tem mais de 75 milhões de internautas e se nos unirmos nossas vozes poderão ser ensurdecedoras. Envie uma mensagem agora mesmo às lideranças das comissões de Constituição e Justiça, Ciência e Tecnologia e Segurança Pública e depois divulgue a campanha entre seus amigos e familiares em todo o Brasil!
Como se dizia nas passeatas contra a ditadura, nos anos 80, “você aí parado, também é explorado”. Vai ficar olhando para a tela do computador? Cansou? Então, faça alguma coisa! Assine o abaixo-assinado: http://avaaz.org/po/save_brazils_internet/?fp
Defenda a liberdade na internet!
CLIQUE http://www.idec.org.br/campanhas/facadiferenca.aspx?idc=24.
A pressão está funcionando! A pressão popular fez a Câmara adiar a votação. Um Seminário na Câmara para debater o projeto de lei está marcado para o dia 24 de agosto, onde entregaremos a nossa mensagem diretamente para os deputados. Vamos duplicar o nosso chamado antes da entrega!
Na semana que vem, o Congresso poderá votar um projeto de lei que restringiria radicalmente a liberdade da internet no Brasil, criminalizando atividades on-line cotidianas tais como compartilhar músicas e restringir práticas essenciais para blogs. Temos apenas seis dias para barrar a votação.
A pressão da opinião pública derrotou um ataque contra a liberdade da internet em 2009 e nós podemos fazer isso de novo! O projeto de lei tramita neste momento em três comissões da Câmara dos Deputados e esses políticos estão observando atentamente a reação da opinião pública nos dias que antecedem à grande votação. Agora é nossa chance de lançar um protesto nacional e forçá-los a proteger as liberdades da internet.
O Brasil tem mais de 75 milhões de internautas e se nos unirmos nossas vozes poderão ser ensurdecedoras. Envie uma mensagem agora mesmo às lideranças das comissões de Constituição e Justiça, Ciência e Tecnologia e Segurança Pública e depois divulgue a campanha entre seus amigos e familiares em todo o Brasil!
Como se dizia nas passeatas contra a ditadura, nos anos 80, “você aí parado, também é explorado”. Vai ficar olhando para a tela do computador? Cansou? Então, faça alguma coisa! Assine o abaixo-assinado: http://avaaz.org/po/save_brazils_internet/?fp
Senadora Kátia Abreu: Pobres têm que comer comida com agrotóxicos, sim!
O vídeo mostra trechos do documentário de Silvio Tendler "O veneno está na mesa", lançado no Brasil no final de julho.
Trechos de uma fala da Senadora Kátia Abreu (DEM-TO), onde ela expõe alguns de seus 'argumentos' favoráveis ao uso de agrotóxicos.
Além disso, este trecho apresenta reportagem sobre contaminação do leite materno pelo uso de veneno nas plantações e o depoimento da agrônoma e agricultura Ana Primavesi, pioneira da Agroecologia no Brasil, e de Fernando Ataliba.
Quem quiser assistir o documentário de Silvio Tendler na íntegra, clique aqui -> http://www.youtube.com/watch?v=8RVAgD44AGg&feature=player_embedded
Recomendamos. Vale a pena!
Trechos de uma fala da Senadora Kátia Abreu (DEM-TO), onde ela expõe alguns de seus 'argumentos' favoráveis ao uso de agrotóxicos.
Além disso, este trecho apresenta reportagem sobre contaminação do leite materno pelo uso de veneno nas plantações e o depoimento da agrônoma e agricultura Ana Primavesi, pioneira da Agroecologia no Brasil, e de Fernando Ataliba.
Quem quiser assistir o documentário de Silvio Tendler na íntegra, clique aqui -> http://www.youtube.com/watch?v=8RVAgD44AGg&feature=player_embedded
Recomendamos. Vale a pena!
Site da Comissão do Futuro da Ciência Brasileira está no ar
Duas ótimas notícias.
Primeira: entrou hoje no ar o site da Comissão do Futuro da Ciência Brasileira, cujo slogan é Ciência para todos.
Presidida pelo professor Miguel Nicolelis, a comissão, criada oficialmente em maio, tem nomes nacionais e estrangeiros de uma gama grande de áreas. Ela avaliará o estado atual da ciência brasileira, seus processos, mecanismos de fomento, estrutura dos institutos e órgãos de produção científica. Mecanismo muito usado lá fora, está estreando aqui.
“O objetivo da comissão é fazer um diagnóstico profundo do estado atual da ciência brasileira, recomendar soluções para seus problemas e propor um plano estratégico para os próximos 10 anos”, afirma Nicolelis, convidado pelo ministro da Ciência e Tecnologia (MCT), Aloizio Mercadante, para criar a comissão e presidi-la. “Esperamos que a ciência brasileira dê um salto qualitativo que lhe possibilite ser protagonista no cenário científico mundial e possa contribuir com a sociedade.”
Segunda ótima notícia: a “casa” está aberta a todos que quiserem debater a prática e a educação da ciência: de crianças a adultos. Entidades científicas, pesquisadores, universitários, estudantes e professores do ensino fundamental, médio e técnico, trabalhadores… Pela primeira vez, uma comissão desse porte abre as suas “portas” para a sociedade.
“Está na hora de acabarmos com a ideia equivocada de que a ciência deve ser monopólio de uns poucos acadêmicos”, afirma Nicolelis. “Queremos que todos os segmentos participem do processo de discussão sobre a ciência brasileira, para que o seu resultado final retrate, de fato, a nossa realidade. Queremos a visão de quem está nas trincheiras, vivendo os problemas no dia a dia, de Norte a Sul, de Leste a Oeste.”
O site foi criado com recursos privados, para não onerar o Ministério da Ciência e Tecnologia. Para participar, é simples. Basta ir aqui e se inscrever.
Você pode participar dos grupos de discussão que já estão sendo criados. Por exemplo, Neurociência, Propostas para a Ciência. Biotecnologia, Filosofia da Mente, Análise do Comportamento, Inteligência Artificial. Ou criar um. É importante contemplem todos os tipos de interesse.
Você pode postar vídeos, fotos, relatos de iniciativas boas e ruins na prática ou na educação da ciência. Será criado um espaço específico para denúncias.
Primeira: entrou hoje no ar o site da Comissão do Futuro da Ciência Brasileira, cujo slogan é Ciência para todos.
Presidida pelo professor Miguel Nicolelis, a comissão, criada oficialmente em maio, tem nomes nacionais e estrangeiros de uma gama grande de áreas. Ela avaliará o estado atual da ciência brasileira, seus processos, mecanismos de fomento, estrutura dos institutos e órgãos de produção científica. Mecanismo muito usado lá fora, está estreando aqui.
“O objetivo da comissão é fazer um diagnóstico profundo do estado atual da ciência brasileira, recomendar soluções para seus problemas e propor um plano estratégico para os próximos 10 anos”, afirma Nicolelis, convidado pelo ministro da Ciência e Tecnologia (MCT), Aloizio Mercadante, para criar a comissão e presidi-la. “Esperamos que a ciência brasileira dê um salto qualitativo que lhe possibilite ser protagonista no cenário científico mundial e possa contribuir com a sociedade.”
Segunda ótima notícia: a “casa” está aberta a todos que quiserem debater a prática e a educação da ciência: de crianças a adultos. Entidades científicas, pesquisadores, universitários, estudantes e professores do ensino fundamental, médio e técnico, trabalhadores… Pela primeira vez, uma comissão desse porte abre as suas “portas” para a sociedade.
“Está na hora de acabarmos com a ideia equivocada de que a ciência deve ser monopólio de uns poucos acadêmicos”, afirma Nicolelis. “Queremos que todos os segmentos participem do processo de discussão sobre a ciência brasileira, para que o seu resultado final retrate, de fato, a nossa realidade. Queremos a visão de quem está nas trincheiras, vivendo os problemas no dia a dia, de Norte a Sul, de Leste a Oeste.”
O site foi criado com recursos privados, para não onerar o Ministério da Ciência e Tecnologia. Para participar, é simples. Basta ir aqui e se inscrever.
Você pode participar dos grupos de discussão que já estão sendo criados. Por exemplo, Neurociência, Propostas para a Ciência. Biotecnologia, Filosofia da Mente, Análise do Comportamento, Inteligência Artificial. Ou criar um. É importante contemplem todos os tipos de interesse.
Você pode postar vídeos, fotos, relatos de iniciativas boas e ruins na prática ou na educação da ciência. Será criado um espaço específico para denúncias.
ESCOLA VERENA REALIZA 1ª SEMANA DE AGROECOLOGIA
Nos dias 18, 19 e 20 de Agosto, cerca de 150 pessoas entre estudantes do curso de Agroecologia, profissionais da educação e agricultores do município de Vila Bela da Santíssima Trindade participaram da palestra-oficina sobre Sistema de Produção Agroecologica, realizada na primeira semana de Agroecologia. Teve como proposta divulgar e sensibilizar os participantes para os beneficios decorrentes do uso de práticas sustentáveis na agricultura.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
ESCOLA VERENA NA MÍDIA
espacoescolar.com.br/?p=1661
http://www.seppir.gov.br/selo-de-educacao-para-a-igualdade-racial-2010
www.seduc.mt.gov.br/conteudo.php?sid=20&cid=7402&parent=0
http://www.24horasnews.com.br/index.php?tipo=ler&mat=138104
http://www.coisasdematogrosso.com.br/site/noticias/noticia.asp?cod=15783
www.seppir.gov.br/.arquivos/Selo%20Educacao%202010.pdf
www.histedbr.fae.unicamp.br/acer_histedbr/.../T4EfiG18.pdf
http://www.jusbrasil.com.br/politica/6728728/escola-de-vila-bela-recebera-selo-educacao-para-igualdade-racial
http://www.resumonline.com.br/listarconteudo.asp?no_codigo=39356&materia=Escola-receber%E1-Selo-%B4%B4Educa%E7%E3o-para-Igualdade-Racial-2010%B4%B4
http://secommt.achanoticias.com.br/ng2/conteudo2.php?sid=55&cid=67845&parent=0
http://lapf-puc-rio.blogspot.com/2011/03/o-selo-educacao-para-igualdade-racial.html
http://www.amm.org.br/amm/constitucional/noticia.asp?iId=197571&iIdGrupo=6233
http://www.seppir.gov.br/selo-de-educacao-para-a-igualdade-racial-2010
www.seduc.mt.gov.br/conteudo.php?sid=20&cid=7402&parent=0
http://www.24horasnews.com.br/index.php?tipo=ler&mat=138104
http://www.coisasdematogrosso.com.br/site/noticias/noticia.asp?cod=15783
www.seppir.gov.br/.arquivos/Selo%20Educacao%202010.pdf
www.histedbr.fae.unicamp.br/acer_histedbr/.../T4EfiG18.pdf
http://www.jusbrasil.com.br/politica/6728728/escola-de-vila-bela-recebera-selo-educacao-para-igualdade-racial
http://www.resumonline.com.br/listarconteudo.asp?no_codigo=39356&materia=Escola-receber%E1-Selo-%B4%B4Educa%E7%E3o-para-Igualdade-Racial-2010%B4%B4
http://secommt.achanoticias.com.br/ng2/conteudo2.php?sid=55&cid=67845&parent=0
http://lapf-puc-rio.blogspot.com/2011/03/o-selo-educacao-para-igualdade-racial.html
http://www.amm.org.br/amm/constitucional/noticia.asp?iId=197571&iIdGrupo=6233
quarta-feira, 23 de março de 2011
Escola Estadual Verena Leite de Brito foi selecionada entre 08 escolas do país para receber o Selo Educação para Igualdade Racial 2010
A Escola Estadual Verena Leite de Brito foi selecionada entre oito escolas do país para receber o Selo Educação para Igualdade Racial 2010 oferecido pela Secretaria de Promoção da Igualdade Racial - SEPPIR /PR, juntamente com os parceiros MEC, UNESCO, UNICEF, CONSED e UNDIME.
No dia 21 de março, com a presença da Exma. Senhora Luiza Bairros, Ministra da SEPPIR e demais autoridades ocorrida no Edifício Sede da SEPPIR, na Esplanada dos Ministérios, Bloco A , Auditório do subsolo, foi entregue à Escola Estadual Verena Leite de Brito o Selo “Educação para a Igualdade Racial”, pelas iniciativas exitosas na implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Africana, realizadas pela escola, em atendimento ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, modificada pela Lei nº 10.639/2003 e no Estatuto da Igualdade Racial. Estavam presentes na solenidade, o Diretor Aguinaldo Marques Nantes, as coordenadoras Profª. Maria Gorette, Profª. Helia, Profª. Keila e as professoras de História - Profª. Betania e Profª Roseli.
Na ocasião, foi lançada a campanha do Ano Internacional dos Afrodescendentes, que marca o fortalecimento da atuação do Estado brasileiro pela garantia de igualdade de oportunidades à população negra, a defesa de seus direitos individuais, coletivos e difusos e o enfrentamento ao racismo.
sábado, 25 de dezembro de 2010
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